quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Novo Documento de Texto - Parte II

Meu nome é ninguem, viu? E não gosto de saber os nomes das pessoas que eu não conheço
e nem gosto de conhecer pessoas que não me conhecem, porque não é educado, ou nem mesmo
prudente estar em contato com pessoas saudáveis e volúveis ou solúveis.

Fim,

ou inicio se entender o que não expliquei.


Quero cremes cor de porta...


O inafiançável ficou bem barato e fácil de vender como as máscaras de um outro dia em que
a noite era pouca pra correr não sendo suficientemente sagaz, era o momento de couros menos abertos como sempre. Era retórico, era al dente ou demente.

Súplicas,

ou desabafos se ouvir o que não vi.


Quero balas de sabor cetim...

2 comentários:

  1. Ótimo texto, Vitão...Confesso que no começo eu não tava curtindo muito as linhas, mas no decorrer da dissertação, as coisas foram se explicando...Ou melhor, se desexplicando.
    Parabéns, brow, há muito tempo já sabia que o talento de seus dedos não se restringia ao violão, esses abençoados dedinhos também tocam gostoso o teclado do computador.
    Abraços, amigo Baia

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  2. frases e provérbios podem não parecer como novidades.Mas a questão é saber manejar as palavras de maneira cativante e criativa, muito belo e admirável, beijos, thaissa.

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